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Imaginação ativa

 

A maneira pela qual chego até essas figuras divinas, Deuses, Mestres, Anjos, símbolos para a saúde física, entre outros é a mesma maneira pela qual Carl Gustav Jung realizou suas mandalas no Livro Vermelho através da técnica da imaginação ativa.

Para Von-Franz, M.L., 1999, existem quatro etapas em que se processa a imaginação ativa:

 

1º. –“Primeiro devemos esvaziar a nossa consciência do ego, libertando-nos do fluxo de pensamento do ego. Isso já é bastante difícil para muitas pessoas que não conseguem interromper a "mente alucinada", como a chamam os zen budistas. O processo é mais fácil no caso da pintura...” (p. 184)

Esta primeira etapa demorou muitos anos em minha vida, na qual fui adquirindo essa capacidade não egóica de viver e conseguir retirar minha vontade para poder perceber o sagrado  com humildade, clareza e reverência.

2º. “Nesse ponto, temos que deixar que uma imagem de fantasia oriunda do inconsciente flua para o campo da percepção interior. Ao contrário das técnicas orientais acima mencionadas, neste caso nós acolhemos a imagem em vez de enxotá-la ou desconsiderá-la, passando a nos concentrar nela. (p. 185)

No início realizava imagens com canetas coloridas. Depois passei a me utilizar apenas de um bastão de cor preta. Os desenhos eram bastante carregados de traços e com o tempo foram ficando cada vez mais simplificados e interessantes. Os desenhos dos raios, dos Deuses, da Cabala e dos Anjos cabalísticos são os últimos que fiz e os traços são bem mais estilizados.

3º. “Chegamos agora à terceira fase. Ela consiste em conferir uma forma à imagem de fantasia interiormente percebida seja relatando-a por escrito, pintando-a, esculpindo-a, escrevendo-a como uma música ou dançando-a (em cujo caso os movimentos da dança devem ser anotados)” (p. 186)

Algumas vezes eu já havia realizado um desenho e a partir dele surgiam  músicas ou novos desenhos como resultado do contato com as divindades.

4º. “Chegamos agora à quarta fase, a fase decisiva, aquela que está ausente em quase todas as técnicas de imaginação -  a confrontação moral com o material já produzido.

 

“Esse ponto é tremendamente importante, porque toda a eficácia da imaginação ativa depende dele. As pessoas com um caráter muito fragmentado ou com psicoses latentes não conseguem de modo nenhum fazer a imaginação ativa ou só o conseguem com o ego fictício”. (p. 189)

 

Dessa confrontação é que são geradas experiências, vivências, através da vibração muito propícia dessa arte. Tanto a minha produção como a de Jung funcionam exatamente da mesma maneira. Os efeitos são os mesmos.

Podemos comumente, ao tocarmos com as mãos os desenhos de Jung do Livro Vermelho e as minhas, sentirmos a vibração dessa arte e ela pode se traduzir em pensamentos, vozes, visões, orientações, tarefas, música, sensações físicas que gerarão o crescimento necessário para o momento.

 

“Jung comentou certa vez que a psiquiatria de hoje descobriu as três primeiras etapas do processo, mas não consegue compreender a quarta. A maioria das técnicas de imaginação atuais não chegam a atingir esse ponto”. (p. 190)

“Finalmente, temos ainda a fase final - aplicar na vida cotidiana o que aprendemos na imaginação ativa. (p. 198)

 

Esta etapa é a que me referi anteriormente quando disse que do confronto com muitas imagens surgem tarefas e orientações que podem e devem ser seguidas, pois são uma benção para nossas dúvidas e problemas que enfrentamos, dos mais diversos em nossa vida.

Para Feist, 2015, imaginação ativa é uma técnica que Jung usou durante sua autoanálise e também com muitos de seus pacientes. Esse método requer que uma pessoa comece qualquer impressão – uma imagem do sonho, uma visão, um quadro ou uma fantasia – e se concentre até que a impressão comece a “se mover”. A pessoa deve seguir essas imagens aonde quer que elas levem e, então, enfrentá-las com coragem e se comunicar de modo livre com elas.

 

A finalidade da imaginação ativa é revelar imagens arquetípicas que emergem do inconsciente. Essa pode ser uma técnica útil para as pessoas que desejam ter maior conhecimento de seu inconsciente pessoal e coletivo e que estão dispostas a superar a resistência que costuma bloquear a comunicação aberta com o inconsciente. (Feist, 2015)

 

Jung percebeu a importância de dar atenção a essas imagens pois percebia que se tratava de temas comuns a todos e não somente a ele, a ponto de servir à psique em sua vida.

 

“Em 1961, jung escreveu sobre suas experiências com a imaginação ativa durante sua confrontação com o inconsciente na metade da vida:

“Hoje quando olho para trás para tudo isso e considero o que aconteceu comigo durante o período de meu trabalho sobre as fantasias, é como se uma mensagem tivesse vindo até mim com uma força esmagadora. Havia coisas nas imagens que diziam respeito não somente à mim, mas também a muitos outros. Foi então, que deixei de pertencer a mim unicamente, parei de ter o direito de fazer isso. Dali em diante, a minha vida pertencia à generalidade...Foi então, que me dediquei a servir a psique: eu a amava e a odiava, mas ela era a minha maior riqueza. A minha entrega a ela, como foi, era a única maneira  pela qual eu podia enfrentar a minha existência e vivê-la o mais plenamente possível” (Feist, 2015, p.192)

 

O método da imaginação ativa, foi adaptado por ele como facilitador no processo de individuação. A seguir nos dá conselhos de como realizá-la.

Cavalli nos diz, 2011, que no livro Misterium coniunctionis Jung fala de uma prática medieval que parece mais psicológica do que religiosa. Ele cita a definição de Ruland para a meditação: “Nome de uma conversa interior de uma pessoa com outra que é invisível, como na evocação da Divindade, ou na comunhão consigo mesmo ou com o anjo da guarda”.

Jung adaptou esse método para facilitar o processo de individuação. Ele o chamou de imaginação ativa.

Nas palavras de Carl Gustav Jung, é assim que funciona a imaginação ativa:

 

“Tome o inconsciente em um de seus humores irracionais, um afeto ou algo assim, e trabalhe nisso. Dê-lhe atenção especial, concentre-se nele e observe objetivamente suas alterações. Não poupe esforços para se dedicar a essa tarefa, acompanhe com atenção e cuidado as transformações subsequentes da fantasia espontânea. Acima de tudo, não deixe que nada de fora, que não lhe pertença, a perturbe, pois a imagem-fantasia tem “tudo de que precisa”. Assim, haverá a certeza de não interferir por capricho consciente e de dar carta branca ao inconsciente.”

 

“Em outras passagens, Jung dá conselhos práticos para que se tire o máximo proveito desse método:

- não se deixe enredar na intriga ou no fascínio do seu drama interior;

- escreva tudo;

- não seja um observador imparcial, mas um participante ativo;

- mantenha um comentário contínuo.”(Cavalli, 2011, p. 50)

 

Na realização da imaginação ativa podemos nos deparar com conteúdos comumente encontrados nos sonhos. A vantagem é que estamos acordados e podemos anotar tudo para depois compreendê-los melhor.

Aliás é extremamente necessário o ato de anotarmos, pois logo em seguida podemos esquecer quase tudo e ficarmos apenas com uma ligeira lembrança de uma riquíssima experiência. Se isso vier a acontecer temos que contar com nossa sensibilidade e uma altíssima percepção de nosso inconsciente, de nossos atos e de nossa vida, a fim de percebermos o que mudou em nós com aquela experiência.

 

“Imaginação ativa é um encontro direto com o inconsciente em estado de vigília. Através desse tipo de fantasia, você pode ampliar as imagens dos sonhos e integrá-las à consciência.” (Signell, 1998, p. 42)

 

A atividade mental sempre ocorre em decorrência do confronto das imagens que faço. Ao recebermos uma orientação provinda de um diálogo com as divindades sempre resultará de muita reflexão, mesmo quando já estivermos de volta às nossas atividades diárias. Dessa reflexão surgem novas soluções para tudo.

 

“ A imaginação ativa revela uma atitude especial para com o inconsciente, que expõe a essência do trabalho junguiano.

O tipo mais comum de imaginação ativa é a atividade imaginativa mental. Quando você permite-se conscientemente penetrar em sua paisagem interna, pode encontrar um personagem interior – manter um diálogo com o embusteiro, o aspecto astuto de você mesmo. Você pode dar uma forma física a uma emoção interna – meditar sobre sua mágoa até ela aparecer em forma de um pássaro ferido que precisa de algum cuidado. Ou você pode decidir o que fazer com um importante objeto simbólico, como um ovo de ouro, talvez guardá-lo devidamente. Outros tipos de imaginação ativa são a pintura, a escultura, o movimento, a escrita livre, a poesia, a música e a atividade na areia.” (Signell, 1998, p. 43)

 

Após o uso de algum creme carregado de energia divina, somos convidados a adentrarmos em um mundo “paralelo” em que temos a sensação que é deste, mais sutil e criativo que deriva este em que temos consciência. Então toda a experiência provinda do uso dos cremes deve ser muito respeitada, pois toda a informação que surgir em qualquer nível, tanto físico, psíquico, intuitivo, áudio-visual, deve ser considerada como fonte de informação e de crescimento àquela pessoa que o experimenta.

 

“A imaginação ativa é um trabalho de autoconhecimento. O ponto crucial da atitude junguiana é respeitar o inconsciente e a orientação vinda do centro da pessoa – a fonte de sua intuição, bem como de seus sentimentos e valores mais profundos”. (Signell, 1998, p. 44)

 

Quando experimentamos um creme divino, devemos estar abertos a todo tipo de imagem, de cenário, de evento, de contato, pois nesse momento ampliamos nossa capacidade de percepção e podemos sentir as divindades e a experiência de sermos como elas e dessa maneira ampliarmos nossas capacidades.

 A riqueza e refinamento que podemos experimentar com os Anjos Cabalísticos é imensa. As emanações ou vibrações são bem diversas e com elas percebemos os mais diversos aspectos da divindade e interagimos com elas afim   de que nos auxiliem na solução de muitos problemas.

 

“A imaginação ativa tem o privilégio de uma percepção ilimitada; ela torna presente a efetivação de um tempo sem limite, de uma sucessão sempre aberta de graus de emanação divina: ela é o movimento pelo qual o infinito, concentrado no punctum, sem espaço e sem duração no Um, se expande e se multiplica sem limite.” (Jambet, 2006, p. 97)

 

A meditação realizada com o uso das imagens em papel ou em creme é muito simples e requer apenas que fechemos nossos olhos por uns 10 min ou mais e que possamos garantir um ambiente no qual não seremos perturbados de maneira alguma.

 

“Esse método de dramatizar a nossa conexão em uma figura interior (que Jung denomina “imaginação ativa”) era também usado, aparentemente, pelos alquimistas, que lhe chamavam meditativo. Rulland, o lexicógrafo, define meditativo como diálogo interior com alguém invisível, como também com Deus, ou consigo mesmo, ou com o anjo bom da pessoa”. (Nichols, 2013, p. 249)

 

Com a utilização dos cremes dos Anjos Cabalísticos temos a chance de sentir na pele e bem de perto as emanações de todas as esferas da Cabala e percebermos por nós mesmos e a nosso modo do que se trata afinal essas vibrações, percebendo a infinidade de seres que orquestram nossa realidade e poder participar dela de forma consciente.

Ora encontramos Deus, quase sempre na emanação do Um quando reduzimos um número ao 1. Outras vezes o Um já carrega a Trindade.

 Na redução que resulta no número dois encontramos comumente Hécate ou Mãe Maria.

No 3 podemos encontrar Jesus e muitos outros.

Na redução que resulta no 5 encontramos auxílio para a obtenção da verdade, auxílio para processos jurídicos e saúde geral.

Quando resulta em 6 encontramos beleza, no 7 transformações, no 8 a preparação para a manifestação, o no 9 emanações para tal podendo encontrarmos de novo Hécate/Maria.

Percebemos que existe uma repetição de emanações do 1 ao 9 que se repetem na redução dos números em quase todas as vezes.

Essas emanações se assemelham aos 7 raios da Fraternidade Branca.

 

“Deus é tornado visível à visão mental pela imaginação ativa, não como o mestre da Lei, mas como imaginação suprema de todos os mundos imaginais: é o ordenador dos graus, das hierarquias celestes, o poeta da arquitetura espiritual dos mundos, dos tempos e da miríade de anjos constitutivos da hierohistória. A iluminação culmina nessa hermenêutica de um Deus multiplicado, assombroso, doador de aparições da beleza na sua multiplicidade.” (Jambet, 2006, p. 121)

 

Para Maroni, 2001, o diálogo entre a personalidade consciente e os complexos autônomos (figuras da imaginação) é uma das técnicas fundamentais do (ou para o) processo de individuação. Jung convida o leitor a dialogar com essas figuras como se fossem seres reais e manter com elas um contato pessoal, escutar o que elas têm a dizer, mesmo que suas falas, contradigam a personalidade consciente. Com essa experiência novos conhecimentos a respeito da situação psíquica emergem – insights, intuições. O inusitado, a novidade, o não previsto são elementos típicos, tendo assim a certeza do uso correto da técnica.

 

“A vivência de símbolos sagrados tem grande valor terapêutico transformador e constitui, em si mesma, uma simboloterapia que devolve ao homem o contato com a vida espiritual, a harmonia, a integridade e o poder criativo”. (Cavalcanti, 2005, p. 201)

 

Acrescentaria acima a esperança e a vida, pois todas essas divindades são extremamente sábias e confiáveis e dessa maneira, aprendemos muito com esse contato aumentando nossa criatividade e fé perante os eventos diversos que nos apresentam no decorrer de nossa vida.

“O nível do “nós somos” (inconsciente coletivo junguiano) é a morada dos símbolos, dos arquétipos e dos mitos, que Houston define como o lugar onde têm origem as formas e as criações. É o domínio dos mitos de criação e de suas energias de origem. Ele é eterno, não histórico e representa o ponto de contato com o espaço e o tempo sagrado: “Aqui os grandes princípios criativos, a postos nas encruzilhadas das realidades, anseiam, esperando entrar no tempo. Sem este domínio do Nós somos, ao qual a psicologia sagrada dá acesso, não teríamos nem poesia, nem música, nem arte, nem ciência, nem arquitetura, nem agricultura e nem a maioria das coisas”. Neste nível se dá contato com as fontes interiores da criatividade, com a inexaurível fonte de inspiração dos símbolos e dos arquétipos. Ele abriga as imagens primordiais arquetípicas, as primeiras manifestações do Self como Eu espiritual e corresponde portanto ao inconsciente coletivo de Jung.” (Cavalcanti, 2005, P. 203)

 

Jung descreve a importância do contato com as divindades para o nosso equilíbrio dizendo que o principal interesse de seu trabalho não está relacionado com o tratamento das neuroses, mas sim com a abordagem do numinoso. (Fedman, 2008)

 

Mitologizar, para Jung é como dar brilho à nossa existência.

 

“De maneira alguma podemos representar um mundo cujas circunstâncias fossem totalmente diferentes das nossas, porque vivemos num mundo determinado que contribui para constituir e condicionar nosso espírito e nossos pressupostos psíquicos.

Somos estreitamente limitados por nossa estrutura inata e é por isso que estamos, pelo ser e pelo pensamento, ligados a este mundo que é o nosso. O homem mítico reivindica certamente “algo além”, mas o homem na sua responsabilidade científica não pode dar-lhe assentimento. Para a razão, o fato de “mitologizar” (mythologein) é uma especulação estéril, enquanto que para o coração e a sensibilidade essa atividade é vital e salutar: confere à existência um brilho ao qual não se quereria renunciar. Nenhuma motivação seria suficiente, aliás, para justificar essa renúncia.”(Jung, 1986, p. 30)

 

Mitologizar, tornar consciente o que é mito em nosso interior, deixar acordar, florescer, irromper, gera maior integração de vida, reduzindo o efeito supremo nos dias de hoje da razão.

 

“A razão nos impõe limites muito estreitos e apenas nos convida a viver o conhecido – ainda com bastante restrições – e num plano conhecido, como se conhecêssemos a verdadeira extensão da vida. Na realidade, nossa vida, dia após dia, ultrapassa em muito os limites de nossa consciência e, sem que saibamos, a vida do inconsciente acompanha a nossa existência. Quanto maior for o predomínio da razão crítica, tanto mais nossa vida se empobrecerá; e quanto mais formos aptos a tornar consciente o que é mito, tanto maior será a quantidade de vida que integraremos. A superestima da razão tem algo em comum com o poder de estado absoluto: sob seu domínio o indivíduo perece.” (Jung, 1986, p. 33)

 

 A imaginação ativa que realizo no papel e depois que é aplicada em cremes gera uma vibração em nós que facilita a presença dos Deuses, Mestres e Anjos em nossas vidas pelo contato com os opostos melhorando nosso campo vibracional por causa do contato com a vibração divina deles, conduzindo à interação com eles e seus ensinamentos.

 

Imaginação ativa portanto, “é o método ... através do qual encontramos as imagens divinas e com elas conversamos diretamente. Com essa abordagem reconhecemos que, de fato, Deus está conosco e que podemos sentir seu poder dentro de nosso corpo, chegando até a nos comunicar com Ele. Essa ideia é diametralmente oposta àquela mais popular segundo a qual “Deus está lá fora”, em algum lugar, no céu ou no Monte Olimpo ou, em sua onipotência, em toda parte, vendo e regendo todas as coisas...” (Kreinheder, 1993)

 

Cito neste momento a linda descrição de Matthers, 1887, p.95, sobre a oração.

 

“E quando o homem deseja elevar suas preces diretamente ao Senhor, e seus lábios movem-se por si mesmos desta maneira, (suas invocações) elevam-se diretamente dele, com o propósito de magnificar a Altíssima Majestade de seu Senhor até o lugar da abundância da água, onde a profundidade dessa fonte emerge, emana e flui para fora (ou seja, o entendimento emanado da sabedoria).

Então (essa fonte flui e emana em plenitude, e) esparrama-se, alcançando as alturas, trazendo delas o influxo do Altíssimo para baixo, até esse lugar onde abunda a água, dentro das sendas separadas e unidas, inclusive até a última senda; de modo que sua graciosa bondade possa derivar-se dentro de todos, do mais alto até o mais baixo.

Então, verdadeiramente, um homem consegue intervir nos elos que conectam o todo. Estes são chamados os elos da meditação direita e verdadeira; e, portanto, todas as suas petições chegarão a ser realizadas sempre, se essa petição for realizada em lugar de trabalho, como uma prece privada.”

Dóris M. Fabiano

 

Cavalcanti, Raissa. O Retorno do sagrado. São Paulo: Cultrix, 2005.

Cavalli, Thom F. Psicologia alquímica. São Paulo: Editora Pensamento-Cultrix LTDA, 2011.

Fadman, James & Frager, Robert. Personalidade e crescimento pessoal. Porto Alegre: Editora Artmed, 2008.

Feist, Jess. Teorias da personalidade. Porto Alegre: AMGH editos LTDA, 2015.

Jambet, Christian. A lógica dos orientais. São Paulo: Globo, 2006.

Jung, Carl Gustav. Memórias, sonhos e reflexões. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 1986.

Kreinheder, Albert. Conversando com a doença. São Paulo: Summus, 1993.

Maroni, Amnéris. Figuras da imaginação:buscando compreender a psique. São Paulo: Summus, 2001.

Mathers, S.L.M.G. A Kabbala revelada. Londres: Madras, 1887.

Nichols, Sallie. Jung e o tarô. Uma jornada arquetípica. São Paulo: Cultrix, 2013.

Signell, Karen A.. A sabedoria dos sonhos: para desvendar o inconsciente feminino. São Paulo: Ágora, 1998.

Von Franz, Marie Louise. Psicoterapia. São Paulo: Paulus,1999.

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